Clinical outcomes of the discopexy using suture anchors for repositioning disc displacement in temporomandibular joints: Systematic review and meta-analysis.

The present study evaluated the literature regarding the clinical outcomes after discopexy using suture bone anchors for repositioning disc displacement. A systematic review was conducted according to the PRISMA statement and applied for the PROSPERO platform. The database searches were performed in the PubMed, Scopus, Web of Science, EMBASE, The Cochrane Library, and LILACS for full articles published from no restrictions of the initial period time to April 2022. Selection criteria included clinical studies in humans comparing maximal inter-incisal opening (MIO), pain by visual analogue scale (VAS), and protrusive and lateral excursions before and after discopexy. The screening process was performed by two independent reviewers, and if they did not agree with each other, a third reviewer was consulted before proceeding. The meta-analysis was carried out by Comprehensive Meta-Analysis software. Eleven studies met the inclusion criteria. A total of 327 patients were diagnosed with disc displacement, and 142 patients were refractory to conservative and minimally surgical therapies. Preauricular and endaural approaches were performed to place suture bone anchors on the posterior area of the condyle. A significant difference was found in MIO, which ranged from 15.5 mm pre-opeatively to 41.6 mm post-operatively (p = 0.001). Pain scores using the VAS ranged from 7.42 to 0.28 indicating improvement post-operatively (p = 0.001). Mandibular excursions were underestimated. The available results have shown that discopexy using suture anchors seemed to decrease pain and improve mouth opening. Clinical studies are required in a larger sample and lower variability of follow-up time to predict actual benefits.

Comparison of the reproducibility of two cervical vertebrae maturation methods

Aim: Facial orthopaedic treatments based on the stimulation or restrictions of craniofacial bone growth are more effective when carried out during the pubertal growth spurt. The aim of this cross-sectional study was to evaluate the reproducibility of two cervical vertebrae methods (CVM) with manual tracing and direct visual inspection. Methods: A sample of 60 lateral cephalometric radiographs (10 of each of the 6 CVM stages) was randomly selected from 171 records. 5 orthodontists classified these radiographs according to the skeletal maturation stage in 2002 and 2005, and the application of both methods was conducted by direct visual inspection and evaluation through manual tracing. Results: The average reliability of the two methods determination and the two forms of evaluation was substantial. The direct visual inspection evaluation showed the highest reliability and agreement interexaminer values for both methods, as well as the intraexaminers evaluation. Conclusion: The reproducibility of CVM method was substantial, indicating its clinical use to determine the skeletal maturity and the ideal moment for treatment execution

Characteristics of patients seeking orthodontic retreatment.

BACKGROUND: The aim of this cross-sectional study was to investigate patients' experiences with previous orthodontic treatment for those seeking retreatment, and their expectations and motivation for doing so. METHODS: A total of 72 patients were invited to answer an anonymous questionnaire. Of these, 36 (13 men and 23 women, mean age 26.3 ± 5.8 years) were seeking retreatment (study group), and 36 (13 men and 23 women, mean age 25.5 ± 6.8 years) were seeking treatment for the first time (control group). Casts from both groups were assessed with the index of complexity, outcome, and need (ICON) score, to objectively determine the treatment need and complexity. Student`s t test for independent samples, and paired Student`s t test, were performed for comparisons between the retreatment and control groups, and between retreatment and previous treatment, respectively. RESULTS: There was no statistically significant difference between retreatment patients` motivation for the previous treatment and motivation for the retreatment. However, the mean visual analog scale (VAS) scores for motivation differed significantly between the retreatment and control groups (73.8 ± 23.9 and 87.5 ± 14.5, respectively). The mean ICON score of the retreatment group was lower than that for the control group (25 ± 14 and 31 ± 16, respectively). CONCLUSIONS: Patients seeking retreatment were less motivated for treatment, and tooth irregularity was the chief reason for seeking treatment in both groups. Although an objective treatment need was not observed in the 2 groups, all of them had some occlusal traits that clinically justified the orthodontic treatment.

Edital 45 anos / Editorial 45 years

Perspectiva históricaA HU Revista é um dos muitos projetos que abracei ao longo de minha trajetória no Hospital Universitário. Este periódico foi criado em 1974 por um grupo de professores idealistas que, àquela época, já pensavam o hospital como produtor de assistência de qualidade e instituição formadora. Nesta linha, uma publicação que disseminasse conhecimento e publicasse a produção acadêmica de seus colaboradores, foi o ponto de partida para o lançamento da HE Revista. O periódico teve grande desenvolvimento tendo sido inclusive indexado no PubMed. O tempo passou, o hospital cresceu e as dificuldades atingiram também a revista que neste meio do caminho passou a se chamar HU Revista. Não consigo citar quantos colegas se empolgaram e tentaram mantê-la com periodização e alcançar indexação em bases nacionais e internacionais. Em 2006 assumi o papel de editora-chefe, com o desafio de retorno das publicações, mas a impressão em papel, a forma de submissão e de avaliação dos manuscritos precisavam de nova abordagem. Adotamos a plataforma Open Journals System (OJS), ousando lançar o sistema de submissão on-line e recolocando no fluxo os manuscritos que estavam parados na submissão. Montamos uma equipe com voluntários dedicados e em dezembro de 2007 lançamos os números de 2006 e 2007, com critérios de revisão por pares e conseguimos fazer um pequeno rol de pareceristas. Estava assim iniciado novo caminho para a HU Revista, do qual fui juntamente com muitos colegas dedicados iniciadores.Uma nova jornadaEm fevereiro de 2018, a convite da então Gerente de Ensino e Pesquisa, Profa. Dra. Angela Maria Gollner, recebemos o desafio de reconduzir as atividades da HU Revista e constituir o Grupo de Trabalho (GT) provisório pela Gerência de Ensino e Pesquisa (GEP) do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF/EBSERH).Dada a relevância da tarefa e de todos os desafios apresentados no início, o grupo não poupou esforços na capacitação, aprimoramento e desenvolvimento de novas estratégias voltadas para a retomada das atividades regulares da HU Revista, preservando suas raízes e abrindo as portas para novas ideias, conceitos, tendências e diretrizes, com o objetivo de tornar o periódico mais interessante não só para seus leitores, mas para autores, revisores e editores, personagens principais dessa longa e vitoriosa história. Nesses 45 anos, centenas de trabalhos foram publicados, o que se reflete em difusão constante de conhecimento. Inúmeros desafios ainda estão por vir, como a indexação a novas bases de dados, aprimoramento do fluxo editorial, versão em dois ou mais idiomas, maior robustez no corpo de revisores, bem como aumento da qualidade dos artigos a serem publicados na revista. Desta forma, com a visão em longo prazo e a certeza de que onde há trabalho honesto, transparente, profissional e, sobretudo, com apreço pelo que se faz, temos a convicção de que é questão de tempo para a HU Revista se tornar referência não somente em Juiz de Fora e região, mas no meio acadêmico nacional. E, assim que isso acontecer, esforços não serão poupados para que a internacionalização deste importante veículo de divulgação científica seja o próximo passo. Parabéns, HU Revista

Condilectomia alta associada à discopexia, com âncoras, no tratamento da hiperplasia condilar: relato de caso / Highcondilectomy associated to discopexy with anchor for conylar hyperplasia treatment: a case report

Introdução: A hiperplasia condilar (HC) é uma patologia rara caracterizada por crescimento não neoplásico que afeta a morfologia do côndilo mandibular com deformação progressiva. Dentre os sinais mais comuns destacam-se a assimetria facial e mandibular, além de possíveis alterações oclusais como mordida aberta ipsilateral e transversal contralateral. A combinação de exames clínicos com a análise de modelos de gesso, fotografias, radiografias panorâmicas, cintilografias e cefalogramas são essenciais para definição do correto diagnóstico. Objetivo: O objetivo do estudo foi demonstrar a eficácia terapêutica da condilectomia alta no tratamento da hiperplasia condilar. Relato de caso: paciente jovem, 24 anos de idade, apresentando assimetria facial, déficit e incompetência funcional mastigatória, mordida aberta posterior ipsilateral e mordida cruzada posterior contralateral. A proposta terapêutica escolhida foi o tratamento cirúrgico com condilectomia alta e discopexia com âncora para estabilização do disco articular, através de acesso endaural para o côndilo afetado. Conclusão: A condilectomia alta preveniu a deformidade facial progressiva, minimizando as sequelas funcionais e estéticas, favorecendo o tratamento das deformidades faciais.

Introduction: Condylar hyperplasia is a rare disorder characterized by a non-neoplastic pathological growth that affects the morphology of the mandibular with progressive deformation. Clinical examination, plaster model's analysis, clinical photographs, panoramic radiography, scintigraphyandcephalograms in combination are essential to make a correct diagnosis. Among the most common signs and symptoms of the condition are facial and mandibular asymmetry, and occlusal changes such as contralateral ipsilateral and cross open bite. Objective: The aim of the study was to describe the efficacy of high condilectomy in the treatment of condylar hyperplasia. Relato de caso: Young patient, 24 years-old, presenting facial asymmetry, functional masticatory deficit and functional incompetence, ipsilateral posterior open bite and contralateral posterior crossbite. The therapeutic proposal chosen was the surgical treatment with high condilectomy and discopexy with anchor for stabilization of the articular disc through endaural access to the affected condyle. Conclusion: The high condylectomy, prevents progressive facial deformity minimizing the functional and aesthetic sequelae, which favors the treatment of facial deformities.

Avanços tecnológicos em odontologia: vários caminhos e uma certeza / Technological advances in dentistry: several paths and a certainty

A HU Revista, na busca de novos caminhos para divulgar conhecimento de forma séria e transparente, traz a edição temática de Odontologia, abordando os avanços tecnológicos desta importante área da Saúde. Fruto de esforço mútuo entre corpo editorial, editores de seção e pesquisadores de destaque na área, esta edição temática ou especial traz, à luz do conhecimento, temas relevantes não somente para a Odontologia, mas para todo o público leitor da HU Revista, interessado em se atualizar sobre inovação e desenvolvimento tecnológico em Saúde. Tópicos relacionados à diferentes especialidades odontológicas como implantodontia, ortodontia, odontopediatria, endodontia, radiologia, prótese e cirurgia compõem esta edição, com abordagens atuais e de importância ímpar para o conhecimento de todos, principalmente daqueles envolvidos diretamente com esta área única da Saúde, capaz de devolver não somente sorrisos àqueles que dela precisam, mas também elevar sua autoestima e qualidade de vida. Foi um trabalho árduo, onde meses foram consumidos desde sua idealização até o presente momento de divulgação dos frutos desta empreitada, que são os 15 artigos que compõe o atual número. O caminho não foi fácil, mas temos certeza de que é desta maneira, com dedicação e compromisso, que se deve fazer a divulgação científica. Estamos orgulhosos do cumprimento de mais uma etapa. Esperamos ter atendido às expectativas não somente nossas, do corpo editorial, mas de todos os leitores da HU Revista. Boa leitura a todos e que venham os próximos desafios com as futuras edições temáticas das demais áreas da Saúde.

Ações e planos da equipe editorial / Editorial team actions and plans

Ao integrarmos a nova equipe editorial da HU Revista, não sabíamos o quão desafiador seria retomar as atividades da Revista, com o objetivo de reestabelecermos o fluxo editorial e atualizarmos as publicações. Éramos profissionais com pouca ou nenhuma experiência em tecnologia da informação e editoração científica. No entanto, a vontade de aprender e aprimorar sempre, consolidou a equipe editorial na gestão desta nova fase da HU Revista. Ao publicar a última edição do ano de 2017, reconhecemos que ainda há muito trabalho a ser realizado. Trabalho esse que almeja melhorias em nosso site, tornando-o mais intuitivo e atrativo aos leitores, editores e revisores. Todo esforço tem um objetivo comum: fluxo editorial eficiente e rápido até a tomada da decisão final sobre o manuscrito submetido. Por outro lado, o grande desafio é a elevação da qualidade dos artigos publicados na Revista, que visa a melhora da sua pontuação nas avaliações qualis e ampliação de sua indexação em bases eletrônicas de qualidade. A HU Revista terá mudança substancial no layout tipográfico dos artigos a serem publicados nas quatro edições temáticas de 2018 e nas demais, a partir de 2019. Os manuscritos originais enviados e aceitos que não compõem essas edições temáticas, serão publicados em formato ahead of print para edições de 2019, favorecendo fluxo editorial e a visibilidade autoral. Continuaremos divulgando a HU Revista em eventos científicos, e estamos abertos a convites para apoiarmos as mais variadas iniciativas científicas na cidade e região. Gostaríamos que os autores considerassem a HU Revista como potencial periódico para submissão de manuscritos, porque acreditamos no trabalho sério que vem sendo desenvolvido, mediante todas as melhorias e ações que estão sendo adotadas. Aos autores e leitores pedimos que acreditem nessa nova trajetória traçada para a HU Revista, e gostaríamos que todos vocês fizessem parte deste processo!

Cervical vertebral maturation as a biologic indicator of skeletal maturity.

OBJECTIVE: To identify and review the literature regarding the reliability of cervical vertebrae maturation (CVM) staging to predict the pubertal spurt. MATERIALS AND METHODS: The selection criteria included cross-sectional and longitudinal descriptive studies in humans that evaluated qualitatively or quantitatively the accuracy and reproducibility of the CVM method on lateral cephalometric radiographs, as well as the correlation with a standard method established by hand-wrist radiographs. RESULTS: The searches retrieved 343 unique citations. Twenty-three studies met the inclusion criteria. Six articles had moderate to high scores, while 17 of 23 had low scores. Analysis also showed a moderate to high statistically significant correlation between CVM and hand-wrist maturation methods. There was a moderate to high reproducibility of the CVM method, and only one specific study investigated the accuracy of the CVM index in detecting peak pubertal growth. CONCLUSIONS: This systematic review has shown that the studies on CVM method for radiographic assessment of skeletal maturation stages suffer from serious methodological failures. Better-designed studies with adequate accuracy, reproducibility, and correlation analysis, including studies with appropriate sensitivity-specificity analysis, should be performed.

Estudo comparativo da osteossíntese utilizando parafuso com a osteossíntese utilizando fios de aço nos avanços do mento: um estudo retrospectivo da estabilidade esquelética / A comparative study of screw osteosynthesis to with wire osteosynthesis in advancement genioplasty: a retrospective study of skeletal stability

Objetivo: Avaliar dois métodos de fixação empregados durante o avanço do mento, através de: (1) fio de aço e (2) parafusos posicionais. Método: A amostra constou de 20 pacientes submetidos a mentoplastia para o avanço através da osteotomia basilar deslizante por abordagem intra-oral onde em 10 pacientes foi empregado a fixação com fio de aço 1 (0,018 polegadas)- grupo 1 e 10 pacientes a fixação com parafuso posicional do sistema 2.0 mm - grupo 2. A comparação de estabilidade foi obtida a partir de medidas realizadas sobre radiografias cefalométricas de perfil feitas no pré-operatório (T0), no pós-operatório imediato á intervenção (T1) e 6 meses após a intervenção(T2). Foi comparada a posição vertical e horizontal do segmento avançado, nos três tempos de estudo, a partir de um traçado cefalométrico específico. Resultados: Para os indivíduos do grupo 1, o avanço médio observado foi de 6.6mm, entre T1 - T0, onde T0 médio foi de 9,8mm e T1 médio foi de 16,5mm. No acompanhamento de 6 meses houve recidiva de 0,4mm, T2 - T1, sendo que foi observado um valor médio de T2 16,0mm. Verticalmente houve recidiva de 0,5mm no acompanhamento tardio, entre T2 - T1 onde foram observados valores médios de T1 43,5mm e T2 de 45,7mm. No grupo 2 o avanço médio observado foi de 5.6mm, T1 - T0 onde os valores médio de T0 e T1 foram respectivamente 8,5mm e 14,1mm. A recidiva foi de 0,4mm no acompanhamento,T2 - T1 ,com valor de T2 médio de 13,6mm. Verticalmente houve recidiva de 0,2mm, T2 - T1,com valores médios de T1 e T2 respectivamente de 45,2mm e 45,7mm. Conclusão: Os achados permitem concluir que não houve diferença de estabilidade esquelética entre os grupos avaliados, sendo ambos os métodos de fixação eficazes nas mentoplastias para o avanço.

Objective: To evaluate two fixation methods used for the advancement of the chin, through: (1) steel wire and (2) positional screws. Method: The sample consisted of 20 patients who underwent genioplasty to advance through the slide basilar osteotomy for intra-oral approach which was employed in 10 patients with fixing a steel wire (0.018 inches) - group 1 and 10 patients with screw fixation positional System 2.0 mm - group 2. The comparison of stability was obtained from measurements on cephalometric x-rays taken preoperatively (T0), postoperative immediate intervention (T1) and 6 months after intervention (T2). We compared the vertical and horizontal segment of the advanced study of the three times from a specific cephalometric tracing. Results: For individuals in group 1, the increase observed was 6.6mm between T1 - T0, where T0 average was 9.8 mm and mean T1 was 16.5 mm. At 6 months follow up there was recurrence of 0.4 mm, T2 - T1, and observed an average of 16.0 mm T2. Vertically there was recurrence of 0.5 mm at late follow-up between T2 - T1 where average values were observed in T1 and T2 43.5 mm by 45.7 mm. In group 2 progress observed was 5.6mm, T1 - T0 where the average values of T0 and T1 were respectively 8.5 mm and 14.1 mm. The relapse was 0.4 mm in monitoring, T2 - T1, T2 average value of 13.6 mm. Vertically there was recurrence of 0.2 mm, T2 - T1, with average values of T1 and T2 respectively 45.2 mm and 45.7 mm. Conclusion: The findings support the conclusion that there was no difference in skeletal stability between the groups, both methods are effective in fixing genioplasty to advance.

Correlation between miniscrew stability and bone mineral density in orthodontic patients.

INTRODUCTION: The aims of this study were to correlate the clinical and radiographic stability of titanium miniscrews when used as orthodontic anchorage for maxillary canine retraction and to assess bone quality. METHODS: Thirty titanium miniscrews were placed in 15 consecutive patients (8 male, 7 female; age range, 12 years 5 months-32 years 11 months) as orthodontic anchorage. Orthodontic loads were applied immediately after miniscrew placement (T1) with a nickel-titanium closing coil spring. The initial estimated load was 200 g. The bone quality in each region of interest was determined by multi-slice computed tomography. RESULTS: Bone mineral density (BMD) values ranged from 167 HU to 660.80 HU (mean, 420.63 HU). The specific regions had a mean close to the maximum value of a previously established scale for the posterior region of the maxilla (0-500 HU). The paired t test showed a statistically significant difference (P = 0.450) when the means of the differences between the right and left sides were compared. Twelve of the 15 subjects had significantly greater maxillary BMD on the right side. Linear regression also showed a low correlation between the 2 sides (P = 0.097). Clinically, the success index was 100%. Although 2 miniscrews were removed from 1 patient because of severe gingival inflammation with purulent secretion, none of the 28 remaining miniscrews showed any mobility after 90 days (T2). Comparisons of the means at T1 and T2 showed no statistically significant differences in these distances: between nasion and the miniscrew head, between orbitale and the miniscrew head, and between nasion and orbitale, assessed through cephalometric tracings made on lateral oblique radiographs (45 degrees ), pointing to the stability of the 28 miniscrews during the 90-day observation period. BMD values of all subjects were within the normal range of an established scale, and even close to maximum values. CONCLUSIONS: The regions between the maxillary second premolars and first molars, and mesial to the maxillary second premolars, are safe as far as bone quality is concerned for miniscrew placement during the first 90 days of canine distalization. A good surgical technique and appropriate planning for miniscrew placement, inflammation control, and adequate oral hygiene are fundamental to the success of this new anchorage system during maxillary canine distalization.

Orthodontic distalization with rigid plate fixation for anchorage after bone grafting and maxillary sinus lifting.

A 68-year-old woman was treated with an autogenous particulated bone graft from the anterior part of the mandible to elevate the right maxillary sinus floor, which was next to the alveolar ridge of an edentulous area, to facilitate dental implant placement. A rigid plate for anchorage was placed into the zygomatic bone. The maxillary right canine and the premolars were moved distally 6 months after the implant was placed and osteointegration of the bone graft had occurred. The Class II relationship was corrected. After tooth movement, the patient underwent multislice computed tomography to determine the mineral density of the bone graft and compare it with the opposite side of the maxilla. The mineral density showed values above normal for the posterior segment of the maxilla. Although the patient was taking bisphosphonate for treatment of osteoporosis, no related complications were noted during treatment.

Densidade mineral óssea de sítios específicos da maxila para a inserção de mini-implantes / Bone mineral density of specific maxillary sites for mini-implants insertion

OBJETIVOS: avaliar a Densidade Mineral Óssea (DMO) de sítios específicos na maxila, por meio da Tomografia Computadorizada (TC) Multi-Slice. METODOLOGIA: foram realizadas 15 TC Multi-Slice da maxila para a avaliação da densidade mineral óssea de 30 regiões de interesse entre os segundos pré-molares e primeiros molares - 15 do lado direito e 15 do lado esquerdo - de 15 indivíduos (7 homens e 8 mulheres, com idade média de 21 anos) a serem submetidos ao tratamento ortodôntico, com mini-implantes como unidades de ancoragem. RESULTADOS: o resultado do teste t para observações pareadas revelou uma diferença estatisticamente significativa, quando os lados direito e esquerdo foram comparados (p < 0,05). CONCLUSÃO: a média dos valores obtidos para a DMO encontrou-se próxima ao valor máximo de uma escala considerada normal para a região posterior da maxila, podendo, assim, ser considerada essa uma área segura em termos de qualidade óssea para a inserção de mini-implantes.

AIM: To assess the Bone Mineral Density (BMD) of specific maxillary sites, through multi-slice CT, investigating the possible correlation between different BMD levels and mini-implant stability. METHODS: Scans were obtained from 30 regions of interest (ROI), 15 on the right side and 15 on the left side, of 15 individuals (7 males and 8 females with 21 years old mean age) about to start orthodontic treatment with mini-implants as anchorage units. BMD values were normally distributed. Paired t-test results showed statistically significant differences when the two sides were compared (p < 0.05). However, the mean of BMD values was close to the maximum value of a considered normal scale for maxillary posterior region, indicating that this is a safe area in terms of bone quality for mini-implants insertion.

Método de avaliação da densidade mineral óssea e seu emprego na odontologia / Bone mineral density assessment methods and dentistry aplication

Introdução: A avaliação da quantidade e da qualidade óssea tem sido objeto de muitos estudos, principalmente no diagnóstico e prevenção de doenças ósseo-metabólicas. Diferentes métodos para avaliar a densidade mineral óssea (DMO) foram desenvolvidos nas últimas décadas, com o objetivo de determinar o conteúdo mineral do tecido ósseo, sem, contudo, determinar com precisão a qualidade óssea. Em Odontologia, com o advento dos implantes e das técnicas de distração osteogênica, a avaliação da qualidade óssea passou a desempenhar um papel fundamental no planejamento, prognóstico e, conseqüentemente, no sucesso desses novos modelos de tratamento. Objetivo: Faremos nesse trabalho uma revisão de literatura sobre os diferentes métodos empregados na avaliação da DMO, bem como avaliar a relevância em se determinar a densidade óssea no planejamento e sucesso de tratamentos odontológicos específicos. Conclusão: Existem diferentes métodos para se determinar a DMO em Odontologia, sendo que a tomografia computadorizada parece ser o método de escolha.